As dificuldades que a Turquia enfrenta para se estabilizar
vem tomando dimensões cada vez maiores. Uma consulta a Anistia Internacional, traz
informações necessárias para entender o processo da política interna do país
pós tentativa de golpe, e retrata a sua situação interna.
A Turquia é um país democrático, laico e com eleições competitivas
e regulares. Sua constituição de 1982, prevê e garante direitos e liberdades fundamentais
para que possam seus cidadãos levar uma vida digna, em um sistema civilizado e
legal. Exercendo todos os direitos fundamentais e liberdades, estabelecidos em
conformidade com os princípios da igualdade e de justiça social, sendo todos os
indivíduos iguais perante a lei. Nenhuma discriminação pode ser feita baseadas
em religião, idioma, raça, sexo, ideologia, pensamentos filosóficos e afins.
Ninguém ou nenhum grupo pode ser privilegiado, e os direitos e liberdades
fundamentais dos estrangeiros são determinados de acordo com o direito
internacional.
Com base na constituição, e com os relatos do sistema de supervisão
internacional feito pela organização não-governamental Anistia Internacional, mostram provas credíveis que os direitos humanos
conquistados pela sociedade turca não têm sidos respeitados e têm sofridos
constantes violações.
Segundo a Anistia
Internacional, existe motivos para temer pelos direitos e liberdades das
pessoas na Turquia, com a continuidade de repressão após a tentativa de
golpe fracassada em 15 de julho de 2016. As autoridades
turcas bloquearam de forma arbitrária o acesso a diferentes páginas digitais de
informação e que se têm dedicado a sufocar meios de comunicação social
considerados críticos em relação ao poder’’. Vários jornalistas perderam,
entretanto, as carteiras profissionais, tirando o exercício da profissão.
Aluna responsável: Kesia Boss
Fontes:
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