Após
a tentativa de golpe fracassada em 15 de julho, as escolas na Turquia voltam ás
aulas pela primeira vez, porém milhares de professores não retornaram as
escolas.
Com a volta ás aulas cerca de 18 milhões
de estudantes regressaram ás salas de aula, entretanto de acordo com Nurettin
Cankil, o vice-primeiro-ministro turco, 27.715 professores foram demitidos,
além de que 9.465 estão suspensos e perante investigações.
Frisa-se, que as respectivas medidas
adotadas pelo governo de demitir e suspender professores, consta-se segundo o
governo como um procedimento mediante a supostos adeptos do teólogo turco
Fethullah Gullen, a qual o presidente Erdogan responsabiliza por ser instrutor
do golpe.
Crianças voltando para a sala de aula pela primeira vez desde o golpe Fonte: BBC |
O presidente do sindicato dos
professores de Istambul, Huseyin Ozev, declarou a agência de noticias AFP, que
a falta de professores pode provocar um “caos” no sistema. A contestação
decorre pelo fato de que a entidade atesta que 1 milhão de estudantes foram
prejudicados pela falta de professores.
Contudo o governo turco tentou
diminuir a repercussão do caso, ponderando que as punições influenciaram em
menos de 2% da mão de obra do sistema educacional.
De acordo com o governo as providências
tomadas foram fundamentais em virtude da situação a qual o país defronta,
salientando que a falta de professores será solucionada em outubro.
Aluno Responsável: Brayan Henrique
Aluno Responsável: Brayan Henrique
Fonte:
Nenhum comentário:
Postar um comentário